Hot Clube: São Jorge não é solução
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A direcção do Hot Clube de Portugal reuniu ontem com a EGEAC, empresa municipal que gere o cinema São Jorge, mas rejeitou a hipótese dos concertos já agendados até Agosto de 2010 serem transferidos para esta sala de cinema em Lisboa.
As razões da recusa prendem-se com a necessidade de dar prioridade à recuperação do edifício do Hot Clube, que é propriedade da Câmara Municipal de Lisboa, embora tenham também sido invocadas razões que se prendem com a insonorização das salas.
Para 5 de Janeiro, está já marcada uma reunião entre o executivo camarário e a direcção do Hot, no âmbito da qual deverá ser apresentado um projecto do arquitecto Manuel Mateus para sediar neste edifício a futura Casa do Jazz.
Quanto à programação do Hot, existem para já três ou quatro espaços possíveis, mas nenhuma decisão está ainda tomada. Sabe-se já, porém, que a solução deverá perdurar durante cerca de quatro anos, o tempo estimado como necessário para recuperar o edifício da Praça da Alegria.
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A direcção do Hot Clube de Portugal reuniu ontem com a EGEAC, empresa municipal que gere o cinema São Jorge, mas rejeitou a hipótese dos concertos já agendados até Agosto de 2010 serem transferidos para esta sala de cinema em Lisboa.
As razões da recusa prendem-se com a necessidade de dar prioridade à recuperação do edifício do Hot Clube, que é propriedade da Câmara Municipal de Lisboa, embora tenham também sido invocadas razões que se prendem com a insonorização das salas.
Para 5 de Janeiro, está já marcada uma reunião entre o executivo camarário e a direcção do Hot, no âmbito da qual deverá ser apresentado um projecto do arquitecto Manuel Mateus para sediar neste edifício a futura Casa do Jazz.
Quanto à programação do Hot, existem para já três ou quatro espaços possíveis, mas nenhuma decisão está ainda tomada. Sabe-se já, porém, que a solução deverá perdurar durante cerca de quatro anos, o tempo estimado como necessário para recuperar o edifício da Praça da Alegria.
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