JNPDI! na abertura do ano lectivo da Escola de Jazz do Hot Clube
JNPDI! passou pelo Hot Clube de Portugal no início desta semana para assistir à primeira aula de História do Jazz do novo ano lectivo 2007/2008, disciplina leccionada por Bernardo Moreira (Binau), o presidente desta incontornável instituição cultural, que cativou os alunos com o seu estilo polémico, frontal e crítico.
Aproveitámos a ocasião para trocar impressões com um dos novos alunos e assim "medir um pouco a temperatura" do que leva os novos alunos a querer aprender jazz, especificamente no Hot Clube.
JNPDI: Como teve conhecimento da Escola do Hot?
Carlos Paiva: Fiquei a conhecer o Hot no círculo de amigos (e conhecidos).
JNPDI: O que o levou a inscrever-se e que expectativas tem?
CP: Inscrevo-me para aprender a ouvir a música e divertir-me, dedicando uma parte do meu dia (e da minha vida) exclusivamente à música. Escolhi o Hot por dois motivos principais: a qualidade do ensino do Hot (professores, escola de jazz de referência) e o ambiente do Hot (professores e alunos). Espero adquirir conhecimentos gerais que me ajudem a melhor compreender a música e ouvir e tocar muita música.
JNPDI: Como se interessou pelo Jazz?
CP: Fui seduzido pelo jazz vocal, especialmente com músicas cantadas por Anita O'day, Julie London e Ella Fitzgerald. Tenho um especial apreço por músicas com forte componente rítmica e uma sonoridade que não consigo explicar, mas que identifico em muitas músicas de jazz.
JNPDI: O que é o Jazz para si?
CP: Para mim um jazz é um grande grupo musical (vários estilos?) que inclui músicas que eu gosto.
JNPDI: Que músicos de Jazz portugueses mais admira?
CP: Conheço poucos músicos de jazz, refiro apenas o Mário Laginha, a Maria João, o Filipe Melo e o Hugo Antunes.
JNPDI: Que músicos de Jazz tem como referências?
CP: Anita O'Day, Ella Fitzgerald, Duke Ellington e Charles Mingus.
JNPDI! passou pelo Hot Clube de Portugal no início desta semana para assistir à primeira aula de História do Jazz do novo ano lectivo 2007/2008, disciplina leccionada por Bernardo Moreira (Binau), o presidente desta incontornável instituição cultural, que cativou os alunos com o seu estilo polémico, frontal e crítico.
Aproveitámos a ocasião para trocar impressões com um dos novos alunos e assim "medir um pouco a temperatura" do que leva os novos alunos a querer aprender jazz, especificamente no Hot Clube.
JNPDI: Como teve conhecimento da Escola do Hot?
Carlos Paiva: Fiquei a conhecer o Hot no círculo de amigos (e conhecidos).
JNPDI: O que o levou a inscrever-se e que expectativas tem?
CP: Inscrevo-me para aprender a ouvir a música e divertir-me, dedicando uma parte do meu dia (e da minha vida) exclusivamente à música. Escolhi o Hot por dois motivos principais: a qualidade do ensino do Hot (professores, escola de jazz de referência) e o ambiente do Hot (professores e alunos). Espero adquirir conhecimentos gerais que me ajudem a melhor compreender a música e ouvir e tocar muita música.
JNPDI: Como se interessou pelo Jazz?
CP: Fui seduzido pelo jazz vocal, especialmente com músicas cantadas por Anita O'day, Julie London e Ella Fitzgerald. Tenho um especial apreço por músicas com forte componente rítmica e uma sonoridade que não consigo explicar, mas que identifico em muitas músicas de jazz.
JNPDI: O que é o Jazz para si?
CP: Para mim um jazz é um grande grupo musical (vários estilos?) que inclui músicas que eu gosto.
JNPDI: Que músicos de Jazz portugueses mais admira?
CP: Conheço poucos músicos de jazz, refiro apenas o Mário Laginha, a Maria João, o Filipe Melo e o Hugo Antunes.
JNPDI: Que músicos de Jazz tem como referências?
CP: Anita O'Day, Ella Fitzgerald, Duke Ellington e Charles Mingus.
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