Vale a pena conhecer John Pizzarelli
Vale a pena conhecer, isto é, ouvir este guitarrista e cantor excepcional que é John Pizzarelli, que infelizmente ainda não nos visitou.
Recomendo particularmete o disco "Live At Birdland" (Telarc, 2003), pois além do talento de Pizzarelli e do seu trio este registo está ainda recheado de anedotas e imitações de cantores da pop e do rock:
Informação completa sobre a discografia de Pizzarelli pode ser encontrada no seu site oficial.
JNPDI! sabe que já há qem esteja em marcha para o trazer cá para o ano que vem. Esperemos que as negociações cheguem a bom porto!
6 Comments:
Acabei de chegar e vejo no JNPDI esta excelente notícia, vamos então aguardar que a vinda do John Pizzarelli se confirme.
Queria perguntar-lhe o seguinte:
- o que define um crooner? (nem sei se é assim que se escreve)
- o Pizzarelli enquadra-se nessa designação?
- e o Harry Connick JR?
Ora viva,
Crooner era a designação que se dava aos cantores das big-bands.
Nesse contexto, o Harry Connick Jr. pode considerar-se um crooner, tal como o foram, entre outros, Joe Williams ou Billy Eckstein.
Já o Pizzarrelli não se enquadra nessa categoria.
Muito obrigado.
Conhece o CD da Telarc Stephane Grapelli Live at the Blue Note? Comprei-o por achar interessante ter como guitarrista o Bucky Pizzarelli, e nas 3 últimas faixas o filho John, que lhes imprime um ritmo fantástico: gosto bastante do Jo Burr (penso que é assim) no contrabaixo.
Não, infelizmente não conheço porque gosto muito do Grappelli.
;)
Não, infelizmente não conheço porque gosto muito do Grappelli.
;)
Sim, o disco vale essencialmente pelo Grappelli a tocar standards como Night and Day e Sweet Georgia Brown ao vivo aos 87 anos de idade de uma forma espantosa. O disco foi gravado em 1995, e capta muito bem (É um Telarc) o entusiasmo do público que vibrou também com as actuações dos outros músicos. Sweet Georgia Brown está delirante. Este disco do Grappelli deve ser ouvido: mais, tem uma parte em que ele fala ao público, com uma voz tão sumida que não podemos deixar de pensar como era possível estar por um lado já tão frágil e por outro tocar assim... são assim os músicos que adoram o que fazem.
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