Quem quer ver Mark Shim?
O «Jazz No País do Improviso!» tem 3 bilhetes duplos para oferecer aos seus leitores e proporcionar-lhes uma noite de swing com o trio do saxofonista Mark Shim, já no próximo dia 3 de Julho, pelas 19h00.
Os três primeiros leitores a deixarem nos comentários deste post uma frase sobre o Estoril Jazz, que este ano celebra 15 anos, ganham imediatamente um bilhete duplo que assegura a entrada no fantástico Parque Palmela, em Cascais. Devem deixar igualmente um e-mail para contacto.
E assim, creio, este blog torna-se no primeiro a oferecer mais do que pensamentos e reflexões.
NOTA: as participações recebidas por e-mail não contam.
Sobre Mark Shim
Cabe ao jovem Mark Shim a difícil tarefa de homenagear no Estoril Jazz uma das lendas do saxofone tenor, o genial Joe Henderson, músico que em 1993 participou neste mesmo Festival, com Al Foster e Dave Holland.
Este desafio partiu de um projecto idealizado pelo produtor Duarte Mendonça e foi prontamente aceite por Shim. Para tal, o músico montou uma secção rítmica composta pelo contrabaixista Mark Helias, um músico versátil que colaborou, entre outros, com Ray Anderson, Gerry Hemingway, Anthony Braxton e Cecil Taylor, e pelo baterista Jonathan Blakey.
Nascido em 1973, em Kingston, na Jamaica, Mark Shim cedo emigrou com a família para o Canadá e, posteriormente, para os EUA, país em que iniciou os estudos do saxofone, inspirado pela audição dos discos do lendário Charlie Parker, cujos solos transcreveu como método de aprendizagem da técnica da improvisação.
Muito embora tenha frequentado várias escolas de música, foi nas múltiplas jam-sessions em que participou a partir de 1994, em Nova Iorque, que Mark Shim mais aprendeu e se lançou para as primeiras gravações, inicialmente com Hamiet Bluiett. A partir daí o saxofonista viu-se integrado na big band de David Murray, na Mingus Dynasty Band, no trio de Betty Carter e no combo de Terence Blanchard.
Shim, que tem como referências Sonny Rollins, Eddie Lockjaw Davis e, claro, Joe Henderson, iniciou-se discograficamente como líder na prestigiada editora Blue Note, com Mind Over Matter, em 1998. Mais recentemente lançou Turbulent Flow (2000).
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