Universal Music reedita pérolas do Jazz
A Universal Music está a reeditar algumas das pérolas do seu extenso e precioso catálogo. Desta feita, são registos incluídos na colecção Original Jazz Classics Remasters e que foram originalmente, passe o pleonasmo, editados por labels como a Fantasy, Pablo, Jazzland e Contemporary.
Este catálogo já existia em CD, mas é agora enriquecido com novos booklets e com a remasterização a 24 bits. É caso para dizer que esta colecção nunca teve tantos atractivos marginais à música pois sobre as obras pouco é necessário dizer já que são praticamente todas grandes e essenciais clássicos do Jazz...
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Um disco essencial para conhecer a obra do virtuoso guitarrista que foi Joe Pass, músico que alcançou o sucesso com este album em que toca a solo. O tema "All The Things You Are" vale, por si só, este disco gravado em 1973.
A Universal Music está a reeditar algumas das pérolas do seu extenso e precioso catálogo. Desta feita, são registos incluídos na colecção Original Jazz Classics Remasters e que foram originalmente, passe o pleonasmo, editados por labels como a Fantasy, Pablo, Jazzland e Contemporary.
Este catálogo já existia em CD, mas é agora enriquecido com novos booklets e com a remasterização a 24 bits. É caso para dizer que esta colecção nunca teve tantos atractivos marginais à música pois sobre as obras pouco é necessário dizer já que são praticamente todas grandes e essenciais clássicos do Jazz...
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Um disco essencial para conhecer a obra do virtuoso guitarrista que foi Joe Pass, músico que alcançou o sucesso com este album em que toca a solo. O tema "All The Things You Are" vale, por si só, este disco gravado em 1973.
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Não é dos discos mais conhecidos e emblemáticos do quarteto de Dave Brubeck, mas marca pontos pelas interpretações do pianista e de Paul Desmond em "These Foolish Things", "Perdido", "The Way You Look Tonight", "Stardust" (que tão bem demonstra a sonoridade lírica de Desmond) e "How High the Moon". Foi gravado em 1953 no Oberlin College, no Ohio, e daí o seu título.
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Aqui está um CD irresistível desde a primeira canção... Um verdadeiro clássico do jazz, juntando o piano de Thelonious Monk e o saxofone de John Coltrane. Dois gigantes, portanto. Este é contudo um disco atípico já que reúne três sessões distintas de gravação, participando numa delas, juntamente com Coltrane, o histórico Coleman Hawkins, entre outros.
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Este disco evidencia o que acontece quando um saxofonista brilhante decide recriar musicalmente os filmes de cowboys da sua infância e convida, para o efeito, um contrabaixista de excelência, Ray Brown, e um baterista acima de toda a prova, Shelly Manne. O resultado é Way Out West... um clássico do Jazz para o qual foi criada uma capa também histórica em que Rollins surge vestido à cowboy num cenário de deserto. A foto é do consagrado William Claxton.
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Deixámos para o fim um grande clássico do Jazz. E é difícil não ficar encantado logo desde o início com o sedutor "You'd be so nice to come home to", que define à partida o tom deste disco: swing e lirismo. O seu título deriva do facto de Art Pepper ter utilizado aqui a secção rítmica de Miles Davis - Red Garland, Paul Chambers e Philly Joe Jones - considerada a melhor da época (anos 50).
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