II Roteiro do Jazz na Lisboa dos Anos 20-40
Atendendo ao sucesso da primeira edição, JNPDI! propõe-se realizar no próximo dia 17 de Junho o II Roteiro do Jazz na Lisboa dos Anos 20-40, levando os participantes neste percurso pedonal a explorar os espaços da Lisboa em que primeiramente se ouviu o som da surpresa, desde teatros a clubes e lojas de discos.
O programa ocupa todo o dia, das 10h às 17h, e tem a seguinte agenda:
10h00 - ENCONTRO
1 - Teatro São Carlos
2 - Teatro São Luiz
3 - Teatro da Trindade
4 - Restaurante "Primavera do Jerónimo"
5 - Discoteca Columbia
6 - Casa Valentim de Carvalho
7 - Café Chave D'Ouro
8 - Teatro Nacional D. Maria II
9 - Casa Odeon
10 - Bristol Club
11 - Clube Majestic/Monumental
13h00 - ALMOÇO
1 - Arcádia
2 - Coliseu
3 - Olympia
4 - Eden
5 - Salão Foz
6 - Clube Maxim's
7 - Clube Bal Tabarin Montanha
8 - Clube Alhambra (referência)
9 - Discostudio
10 - CUJ - Clube Universitário de Jazz
11 - Hot Clube de Portugal (1.ª e 3.ª e actual sede)
17h00 - FIM DO ROTEIRO
O custo por cada participante é de 25 euros (almoço incluído) e o passeio só se realizará com um mínimo de 20 inscrições. Para casais haverá um desconto, passando as inscrições a custar 20 euros. Os eventuais interessados deverão inscrever-se por e-mail: joaomoreirasantos@gmail.com
I ROTEIRO DO JAZZ - 2005
O passeio começou junto ao Teatro São Carlos, onde pela primeira vez o jazz entrou em 1925, aí voltando 50 anos depois, em 1975, com Bill Evans e Eddie Gomez, num concerto organizado por Luís Villas-Boas e Duarte Mendonça, em pleno "Verão Quente".
O Presidente do CNC, Dr. Gulherme d'Oliveira Martins e João Moreira dos Santos (autor do roteiro e de JNPDI!) recebem os participantes nesta odisseia. Oliveira Martins explicou a importância do grupo do Orpheu na estética do jazz, um enquadramento muito útil para situar esta linguagem musical no âmbito das artes e da renovação por que estas passaram no início do Século XX.
O Roteiro do Jazz passou pelo cinema Condes (onde Don Byas tocou nos anos 40) e pelo Clube Maxim's, então instalado no Palácio Foz.
O grupo do Roteiro do Jazz, constituido por mais de 40 pessoas, a caminho do Clube Bal Tabarin Montanha. Nunca antes se viu nas ruas de Lisboa tanta gente reunida em torno do jazz... o que não deixou de espantar os respectivos moradores.
Um dos pontos de visita foi o edifício onde esteve em tempos instalado o Clube Bal Tabarin Montanha, por onde o Jazz passou a partir dos anos 20.
A visita terminou em beleza, no Hot Clube de Portugal, um dos mais antigos clubes de jazz a nível mundial, com o respectivo presidente, Eng.º Bernardo Moreira, a fazer a história desta instituição e do seu fundador, Luís Villas-Boas.
Recorrendo a um gramofone que foi propriedade de Luís Villas-Boas e actualmente integra o espólio do Hot Clube, Bernardo Moreira explica, para deleite dos visitantes, o funcionamento destes aparelhos onde nos anos 20 a 40 se ouvia o jazz que chegava a Portugal.
No prato do gramofone tocou o disco mais antigo da colecção de Luís Villas-Boas, e agora do Hot, uma belíssima versão de "Tiger Rag", gravada em 1921, pela Original Dixieland Jazz Band. E que bem que funciona o gramofone e que bom som ainda debita!
Atendendo ao sucesso da primeira edição, JNPDI! propõe-se realizar no próximo dia 17 de Junho o II Roteiro do Jazz na Lisboa dos Anos 20-40, levando os participantes neste percurso pedonal a explorar os espaços da Lisboa em que primeiramente se ouviu o som da surpresa, desde teatros a clubes e lojas de discos.
O programa ocupa todo o dia, das 10h às 17h, e tem a seguinte agenda:
10h00 - ENCONTRO
1 - Teatro São Carlos
2 - Teatro São Luiz
3 - Teatro da Trindade
4 - Restaurante "Primavera do Jerónimo"
5 - Discoteca Columbia
6 - Casa Valentim de Carvalho
7 - Café Chave D'Ouro
8 - Teatro Nacional D. Maria II
9 - Casa Odeon
10 - Bristol Club
11 - Clube Majestic/Monumental
13h00 - ALMOÇO
1 - Arcádia
2 - Coliseu
3 - Olympia
4 - Eden
5 - Salão Foz
6 - Clube Maxim's
7 - Clube Bal Tabarin Montanha
8 - Clube Alhambra (referência)
9 - Discostudio
10 - CUJ - Clube Universitário de Jazz
11 - Hot Clube de Portugal (1.ª e 3.ª e actual sede)
17h00 - FIM DO ROTEIRO
O custo por cada participante é de 25 euros (almoço incluído) e o passeio só se realizará com um mínimo de 20 inscrições. Para casais haverá um desconto, passando as inscrições a custar 20 euros. Os eventuais interessados deverão inscrever-se por e-mail: joaomoreirasantos@gmail.com
I ROTEIRO DO JAZZ - 2005
O passeio começou junto ao Teatro São Carlos, onde pela primeira vez o jazz entrou em 1925, aí voltando 50 anos depois, em 1975, com Bill Evans e Eddie Gomez, num concerto organizado por Luís Villas-Boas e Duarte Mendonça, em pleno "Verão Quente".
O Presidente do CNC, Dr. Gulherme d'Oliveira Martins e João Moreira dos Santos (autor do roteiro e de JNPDI!) recebem os participantes nesta odisseia. Oliveira Martins explicou a importância do grupo do Orpheu na estética do jazz, um enquadramento muito útil para situar esta linguagem musical no âmbito das artes e da renovação por que estas passaram no início do Século XX.
O Roteiro do Jazz passou pelo cinema Condes (onde Don Byas tocou nos anos 40) e pelo Clube Maxim's, então instalado no Palácio Foz.
O grupo do Roteiro do Jazz, constituido por mais de 40 pessoas, a caminho do Clube Bal Tabarin Montanha. Nunca antes se viu nas ruas de Lisboa tanta gente reunida em torno do jazz... o que não deixou de espantar os respectivos moradores.
Um dos pontos de visita foi o edifício onde esteve em tempos instalado o Clube Bal Tabarin Montanha, por onde o Jazz passou a partir dos anos 20.
A visita terminou em beleza, no Hot Clube de Portugal, um dos mais antigos clubes de jazz a nível mundial, com o respectivo presidente, Eng.º Bernardo Moreira, a fazer a história desta instituição e do seu fundador, Luís Villas-Boas.
Recorrendo a um gramofone que foi propriedade de Luís Villas-Boas e actualmente integra o espólio do Hot Clube, Bernardo Moreira explica, para deleite dos visitantes, o funcionamento destes aparelhos onde nos anos 20 a 40 se ouvia o jazz que chegava a Portugal.
No prato do gramofone tocou o disco mais antigo da colecção de Luís Villas-Boas, e agora do Hot, uma belíssima versão de "Tiger Rag", gravada em 1921, pela Original Dixieland Jazz Band. E que bem que funciona o gramofone e que bom som ainda debita!
O roteiro terminou ao som do jazz, com o piano de António José de Barros Veloso.
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