Jandira Silva: Festa de um sonho bom!
Conheci Jandira Silva, melhor dizendo, a voz de Jandira Silva, há cerca de 10 para 11 anos.
Foi no Casino Estoril, em muitas noites ali passadas a ouvir as canções que cantava. Jandira não era a única a actuar no Du Arte Garden, mas algo nela sobressaía, algo que me fez logo ali sentir por ela uma grande admiração. Era não só a sua voz, mas também o cuidado que colocava nas interpretações para que todos tivessem acesso ao seu melhor. Fazia-o sempre, noite após noite.
Jandira era nova, e ainda é, e mais nova ainda o era neste país, vinda do Brasil tropical, carioca do Rio de Janeiro, acompanhada pela contagiante e alegre música de Vera Cruz. Já não trabalhava nas limpezas de um hotel nacional, mas lavava-nos a Alma no Casino... e também no SIC 10 horas.
Os anos passaram e enquanto Portugal se adiava ao andar para trás, Jandira cresceu e seguiu em frente com o seu sonho musical e artístico. Mudou-se para Londres em 2006 e por lá tem vivido uma “Festa de sonho bom”, nomeadamente no londrino 606 Club. Sempre o seis?
Uma das partes essenciais do seu sonho era gravar um primeiro disco a solo, quimera tantas vezes adiada e até julgada, por vezes, impossível. São as dificuldades, lá como cá.
Este ano, finalmente, tudo se tornou realidade.
“Festa de um sonho bom” é o resultado das canções que Jandira foi escrevendo para este CD, para o que contou com o apoio e colaboração de músicos como o brasileiro portuense Cláudio César Ribeiro, tornado também produtor deste trabalho discográfico, e o português portuense André Sarbib.
Recebi-o na volta do correio há escassos meses e desde então tem tocado regularmente e sistematicamente, forma única de lhe sentir a Alma profunda e a sua identidade.
Entre “Idas e Idas” e “Use Me”, são, no total, 11 temas (o sexto é “Razão de ser”; sempre o seis…), quatro deles da autoria e co-autoria da própria Jandira e um da lavra do grande Tom Jobim.
Foi no Casino Estoril, em muitas noites ali passadas a ouvir as canções que cantava. Jandira não era a única a actuar no Du Arte Garden, mas algo nela sobressaía, algo que me fez logo ali sentir por ela uma grande admiração. Era não só a sua voz, mas também o cuidado que colocava nas interpretações para que todos tivessem acesso ao seu melhor. Fazia-o sempre, noite após noite.
Jandira era nova, e ainda é, e mais nova ainda o era neste país, vinda do Brasil tropical, carioca do Rio de Janeiro, acompanhada pela contagiante e alegre música de Vera Cruz. Já não trabalhava nas limpezas de um hotel nacional, mas lavava-nos a Alma no Casino... e também no SIC 10 horas.
Os anos passaram e enquanto Portugal se adiava ao andar para trás, Jandira cresceu e seguiu em frente com o seu sonho musical e artístico. Mudou-se para Londres em 2006 e por lá tem vivido uma “Festa de sonho bom”, nomeadamente no londrino 606 Club. Sempre o seis?
Uma das partes essenciais do seu sonho era gravar um primeiro disco a solo, quimera tantas vezes adiada e até julgada, por vezes, impossível. São as dificuldades, lá como cá.
Este ano, finalmente, tudo se tornou realidade.
“Festa de um sonho bom” é o resultado das canções que Jandira foi escrevendo para este CD, para o que contou com o apoio e colaboração de músicos como o brasileiro portuense Cláudio César Ribeiro, tornado também produtor deste trabalho discográfico, e o português portuense André Sarbib.
Recebi-o na volta do correio há escassos meses e desde então tem tocado regularmente e sistematicamente, forma única de lhe sentir a Alma profunda e a sua identidade.
Entre “Idas e Idas” e “Use Me”, são, no total, 11 temas (o sexto é “Razão de ser”; sempre o seis…), quatro deles da autoria e co-autoria da própria Jandira e um da lavra do grande Tom Jobim.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home