Amália e Don Byas: Encontro em 1968
Villas-Boas, Amália e Don Byas nos estúdios da Valentim de Carvalho (1968)
Amália partiu há 10 anos, mas persiste viva como parte da Portugalidade e como uma das maiores vozes do século XX.
Em 1968, Luís Villas-Boas juntou-a à lenda do jazz que foi o saxofonista Don Byas - aproveitando a sua presença em Portugal para actuar na Queima das Fitas, em Coimbra - e o resultado encontra-se no LP Encontro, publicado em 1973 pela Valentim de Carvalho. Foi um registo improvisado, sem ensaios prévios, mas a alma da voz de Amália e a transcendência sonora de Byas compensam largamente esse esgar de "desenrasca" que nos é tão próprio como povo.
Actualmente, este Encontro é um album histórico e bastante valorizado, tal como nos confirmou este fim-de-semana o lendário Charles Lloyd minutos depois de termos aterrado na ilha Terceira a bordo do avião Amália Rodrigues.
Villas-Boas, Amália e Don Byas nos estúdios da Valentim de Carvalho (1968)
Amália partiu há 10 anos, mas persiste viva como parte da Portugalidade e como uma das maiores vozes do século XX.
Em 1968, Luís Villas-Boas juntou-a à lenda do jazz que foi o saxofonista Don Byas - aproveitando a sua presença em Portugal para actuar na Queima das Fitas, em Coimbra - e o resultado encontra-se no LP Encontro, publicado em 1973 pela Valentim de Carvalho. Foi um registo improvisado, sem ensaios prévios, mas a alma da voz de Amália e a transcendência sonora de Byas compensam largamente esse esgar de "desenrasca" que nos é tão próprio como povo.
Actualmente, este Encontro é um album histórico e bastante valorizado, tal como nos confirmou este fim-de-semana o lendário Charles Lloyd minutos depois de termos aterrado na ilha Terceira a bordo do avião Amália Rodrigues.
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