Liszt tocou em Lisboa na Calçada da Estrela em 1845
Em 1845, Franz Liszt, célebre compositor, passou por Lisboa e actuou num baile privado de que há pouca informação, mas que JNPDI hoje relembra.
O evento teve lugar num prédio da Calçada da Estrela (já demolido) que fazia esquina com a actual Rua Teófilo Braga. Este edifício era propriedade de Costa Cabral, aí vindo a funcionar mais tarde a Legião Portuguesa.
De acordo com o Diário de Lisboa, o baile teve lugar a 27 de Janeiro de 1945 e "foi coisa de grande ruído - com dois mil convidados, escolhidos entre a nata das elegâncias, da literatura, das artes e da Política do tempo, a orquestra do Teatro de S. Carlos e as bandas da Guarda Municipal e da Infantaria 16. Alguns dos mais célebres artistas do tempo animaram também a festa: a cantora Rossi-Caccia e os cantores Albertini, Tamberlik e Cibatti. Entre todos, porém, avultava o mais célebre de todos, um dos mais célebres artistas de todos os tempos, o pianista Franz Liszt, que esteve algum tempo entre nós e deixou alguns preciosos testemunhos da sua passagem".
Quem se cruzou 40 anos depois com Liszt foi Vianna da Motta, que com ele estudou piano em Weimar, em 1885. No papel ficou registada uma dedicatória ao compositor português.
Em 1845, Franz Liszt, célebre compositor, passou por Lisboa e actuou num baile privado de que há pouca informação, mas que JNPDI hoje relembra.
O evento teve lugar num prédio da Calçada da Estrela (já demolido) que fazia esquina com a actual Rua Teófilo Braga. Este edifício era propriedade de Costa Cabral, aí vindo a funcionar mais tarde a Legião Portuguesa.
De acordo com o Diário de Lisboa, o baile teve lugar a 27 de Janeiro de 1945 e "foi coisa de grande ruído - com dois mil convidados, escolhidos entre a nata das elegâncias, da literatura, das artes e da Política do tempo, a orquestra do Teatro de S. Carlos e as bandas da Guarda Municipal e da Infantaria 16. Alguns dos mais célebres artistas do tempo animaram também a festa: a cantora Rossi-Caccia e os cantores Albertini, Tamberlik e Cibatti. Entre todos, porém, avultava o mais célebre de todos, um dos mais célebres artistas de todos os tempos, o pianista Franz Liszt, que esteve algum tempo entre nós e deixou alguns preciosos testemunhos da sua passagem".
Quem se cruzou 40 anos depois com Liszt foi Vianna da Motta, que com ele estudou piano em Weimar, em 1885. No papel ficou registada uma dedicatória ao compositor português.
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