Barros Veloso: Medicina e outras coisas
António José de Barros Veloso acaba de lançar mais um livro. Medicina e outras coisas, que tem chancela da Gradiva e (uma belíssima) capa do cineasta João Botelho, contém reflexões do autor sobre duas das suas três paixões: Medicina e Ciência.
A terceira, o jazz, pode ser apreciada ao vivo todas as terças-feiras no Hot Clube de Portugal e também no próximo dia 12 de Fevereiro, data em que no âmbito do ciclo de jazz Dose Dupla se apresenta em duo no Centro Cultural de Belém com o saxofonista-tenor (e também médico) Art Themen.
Um dos primeiros músicos portugueses de Jazz, Barros Veloso despertou para este género musical no final da adolescência através da audição das grandes orquestras de swing. A paixão pelo piano foi inspirada pela mãe, exímia pianista, instrumento em que se iniciou semi-profissionalmente já em Coimbra, cidade onde cursou medicina, tendo integrado a Orquestra Ligeira Académica e estado na origem de um pioneiro quarteto aberto aos novos sons do Bebop. Em meados dos anos 50, rumou a Lisboa, vindo a desempenhar papel de relevo nas primeiras jam-sessions do Hot Clube de Portugal, onde tocou, entre outros, com José Luís Tinoco, Bernardo Moreira e o conceituado pianista Friedrich Gulda. Nos anos 80 desempenhou funções na assistência de realização das filmagens no Cascais Jazz, tendo contribuído para o importante legado audiovisual jazzístico da RTP.
António José de Barros Veloso acaba de lançar mais um livro. Medicina e outras coisas, que tem chancela da Gradiva e (uma belíssima) capa do cineasta João Botelho, contém reflexões do autor sobre duas das suas três paixões: Medicina e Ciência.
A terceira, o jazz, pode ser apreciada ao vivo todas as terças-feiras no Hot Clube de Portugal e também no próximo dia 12 de Fevereiro, data em que no âmbito do ciclo de jazz Dose Dupla se apresenta em duo no Centro Cultural de Belém com o saxofonista-tenor (e também médico) Art Themen.
Um dos primeiros músicos portugueses de Jazz, Barros Veloso despertou para este género musical no final da adolescência através da audição das grandes orquestras de swing. A paixão pelo piano foi inspirada pela mãe, exímia pianista, instrumento em que se iniciou semi-profissionalmente já em Coimbra, cidade onde cursou medicina, tendo integrado a Orquestra Ligeira Académica e estado na origem de um pioneiro quarteto aberto aos novos sons do Bebop. Em meados dos anos 50, rumou a Lisboa, vindo a desempenhar papel de relevo nas primeiras jam-sessions do Hot Clube de Portugal, onde tocou, entre outros, com José Luís Tinoco, Bernardo Moreira e o conceituado pianista Friedrich Gulda. Nos anos 80 desempenhou funções na assistência de realização das filmagens no Cascais Jazz, tendo contribuído para o importante legado audiovisual jazzístico da RTP.
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