Há Jazz em Carnaxide
Para a semana tem lugar mais uma edição do Ciclo Internacional de Jazz de Oeiras, este ano realizado no Auditório Ruy de Carvalho, em Carnaxide, freguesia que, tanto quanto sei, se estreia assim como anfitriã de concertos de jazz.
Aqui fica, pois, o programa deste evento organizado pela Câmara Municipal de Oeiras, com programação e produção de Paulo Gil.
28.SET, 5ª feira - 22.00H
MÁRIO LAGINHA TRIO
MÁRIO LAGINHA - piano
BERNARDO MOREIRA - contrabaixo
ALEXANDRE FRAZÃO - bateria
Excelente pianista e compositor particularmente criativo, é com razão considerado um dos músicos portugueses mais talentosos e inovadores. Tocou e gravou com Wayne Shorter, Ralph Turner, Django Bates, Trilok Gurtu e Julian Arguelles, entre outros. O seu estilo único, fora do vulgar, reflete-se no seu CD Hoje, gravado há anos. É frequentemente solicitado a compor, tendo escrito para a NDR Big Band, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Sinfónica do Porto, Orquestra Filarmónica de Hannover e para o Grupo de Percussão Drumming. Tem trabalhado em duo de pianos, com Bernardo Sassetti, e igualmente com Pedro Burmester.
Para a semana tem lugar mais uma edição do Ciclo Internacional de Jazz de Oeiras, este ano realizado no Auditório Ruy de Carvalho, em Carnaxide, freguesia que, tanto quanto sei, se estreia assim como anfitriã de concertos de jazz.
Aqui fica, pois, o programa deste evento organizado pela Câmara Municipal de Oeiras, com programação e produção de Paulo Gil.
28.SET, 5ª feira - 22.00H
MÁRIO LAGINHA TRIO
MÁRIO LAGINHA - piano
BERNARDO MOREIRA - contrabaixo
ALEXANDRE FRAZÃO - bateria
Excelente pianista e compositor particularmente criativo, é com razão considerado um dos músicos portugueses mais talentosos e inovadores. Tocou e gravou com Wayne Shorter, Ralph Turner, Django Bates, Trilok Gurtu e Julian Arguelles, entre outros. O seu estilo único, fora do vulgar, reflete-se no seu CD Hoje, gravado há anos. É frequentemente solicitado a compor, tendo escrito para a NDR Big Band, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Sinfónica do Porto, Orquestra Filarmónica de Hannover e para o Grupo de Percussão Drumming. Tem trabalhado em duo de pianos, com Bernardo Sassetti, e igualmente com Pedro Burmester.
29.SET, 6ª feira - 22.00H
CAROLYN LEONHART QUINTET featuring WAYNE ESCOFFERY
CAROLYN LEONHART - voz
WAYNE ESCOFFERY - saxofones tenor e soprano
ORRIN EVANS - piano
JOE MARTIN - contrabaixo
DONALD EDWARDS - bateria
Filha de mãe cantora (Donna Leonhart) e pai contrabaixista (Jay Leonhart), CAROLYN cedo se mostrou uma talentosa cantora. Aos 16 anos, já se apresentava no famoso clube Blue Note, de Nova Iorque, no grupo do seu pai. Diz ela que, hoje em dia, continua a sentir-se inspirada pela música de Miles Davis, John Coltrane, Woody Shaw e Wayne Shorter. O irmão, Michael Leonhart, é um bom trompetista e pianista. Foi ele quem a convenceu a estudar canto e composição na famosa Eastman School of Music, onde viria a formar-se. Premiada no Concurso Internacional Thelonious Monk, apresentou-se na Europa, pela primeira vez com músicos suiços em 1998, gravou com eles em 2000, e apresentou-se com Al Jarreau noutra digressão em 2004. Neste ano, gravou o seu quinto disco, New 8th Day, com o quarteto que a acompanha em Oeiras, que inclui várias composições para as quais escreveu letras originais. Diz CAROLYN: "Hoje em dia, o meu único objectivo é fazer a música de que gosto, quer cantando quer compondo".
30.SET, sábado - 22.00H
JEREMY PELT QUARTET
JEREMY PELT - trompete
FRANCK LOCRASTO - piano
GAVIN FALLOW - contrabaixo
ERIC McPHERSON - bateria
JEREMY PELT QUARTET
JEREMY PELT - trompete
FRANCK LOCRASTO - piano
GAVIN FALLOW - contrabaixo
ERIC McPHERSON - bateria
O trompetista chegou a Nova Iorque em 1998, após formar-se na Berklee College of Music. Foi na Mingus Big Band que se estreou e nos últimos anos tem tocado com inúmeros nomes famosos do jazz como Frank Wess, Jimmy Heath, Frank Foster, Nancy Wilson e Cedar Walton. Participou em mais de 30 CD's, quatro deles como líder. Identity, de 2005, é um excelente disco que recebeu elogiosas críticas. Mas já em 2003, no CD Close to my heart, JEREMY PELT mostrava ser um inspirado solista e excelente compositor. A revista Down Beat, na escolha dos seus críticos internacionais, votou PELT no 1º lugar, em trompete, na categoria "rising star" de 2006.
Textos biográficos fornecidos pela produção do Festival.
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