OS falsos profetas...
Não é de hoje nem de ontem que com a música de jazz sucede algo de incrível.
Todos, sem excepção têm a sua opinião formada sobre ela e emitem as opiniões mais categóricas, sem a menor preocupação de adquirirem aquele mínimo de conhecimentos que se torna indispensável à apreciação de qualquer manifestação artística, para que as críticas possam considerar-se bem intencionadas e inteligentes.
Luís Villas-Boas (1951)
12 Comments:
Essa citação sem aspas é dirigida a alguém em particular?
Francisco
Já agora que é ou são os visados?
Ou é só por (dá cá aquela palha)!!!
É claramente dirigida, mas achámmos melhor não mencionar nomes porque não é essa a nossa postura na vida, isto é, não pretendemos perseguir quem quer que seja e também não nos arrogamos a presunção de saber mais em matéria de estética do jazz do que quem quer que seja.
A única coisa que fazemos é estudar, ler, aprender, falar com os músicos e os críticos.
Assim sendo, este post é mais um tópico para debate por todos os que gostam de jazz e escrevem sobre o jazz, especialmente nos blogs, onde ninguém faz o crivo da qualidade e tudo se pode dizer sem que os leitores possam avaliar da justiça de afirmações que muitas vezes não passam de opiniões e nem sequer são bem intencionadas.
Que comentário pateta, obviamente dirigido a quem fez uma crítica (bem feita) a um disco de um amiguinho. É pena que por aqui não haja a imparcialidade que tanto se apregoa.
Sim, este tipo é um grande hipócrita, e o crédito que merece é zero.
Agradecíamos que as pessoas que participam com comentários tivessem a coragem de os assumir, assinando os mesmos e deixando e-mail/blog de contacto.
De resto, é como diz o outro: chamem-me tudo, só não me chamem é cedo.
Ou, parafraseando Dali, "Falem de JNPDI! nem que seja para dizer mal!".
Devo já dizer que não me solidarizo com nenhuma das partes envolvidas.
Apenas acho que este tipo de picardias é muito má para o jazz português em geral e para o disco em questão em particular.
Duas notas para o blogmaster: 1.em nada o beneficia o facto de não ter coragem para nomear as pessoas quando a elas se refere.
2.desculpe, mas não tenho interesse nenhum em deixar aqui o meu email: o meu comentário é público, e como tal agradecia que as eventuais respostas a ele também o sejam.
Obrigado
Caro Horácio Neto,
Não procuro colher quaisquer benefícios ao omitir o nome das pessoas a quem as palavras de Villas-Boas possam servir, mas sim evitar personalizar demasiado as questões ou entrar em processos pidescos, com os quais de facto nada tenho a ver.
As palavras em causa serviam para que quem de direito meditasse nelas, se para isso tiver humildade suficiente.
Uma nota mais:
Não se trata de falta de coragem, mas sim de falta de interesse em desprestigiar ou diminuir publicamente quem quer que seja.
Não é esse o nosso papel e nunca o seria por algo que tem a importãncia que tem.
Não hestiaríamos em chamar os bois pelos nomes, porém, como aliás já fizemos em outros "casos", se estivessemos em presença de algo realmente muito grave.
Para terminar a questão da coragem diremos que pena é que quem aqui veio lançar atoardas malcriadas e gratuitas o tenha feito sob o manto cobarde do total anonimato (pois que nem com um simples nome ousou assinar o seu comentário).
Nós estamos aqui, damos nome ao blog e assumimos a parternidade do que escrevemos.
É o mínimo que se pede: que os Homens tenham a dignidade de assumir os seus pensamentos, actos e palavras.
Confesso que não percebo muito bem o motivo desta polémica, mas quando alguma coisa não nos agrada
ou a debatemos claramente, ou a esquecemos e vamos para outros sítios mais ao nosso gosto. Sejamos positivos, para não estragar aquilo que por enquanto ainda tem algum nível. Bom dia e boa disposição para todos.
O JNPDI, também conhecido por Zé das Couves, é assim como se vê. Não tem pejo de ir buscar o Villas Boas, que deveria estar em descanso na sua eterna morada e deveria merecer mais respeito desta cambada de falsos profetas, para, com os amiguinhos tentar fazer campanha contra "quem nós sabemos", porque comete o "pecado" de ser um crítico livre de espírito, bom prosador e conhecedor das coisas do jazz/improv. Como não reverencia ninguém nem lambe botas aos servilistas das escolinhas de jazz, aqui vai lama.
Cobardia infame, é disso que aqui se trata.
José Relvas
Meus caros,
Não entrarei no discusro da calúnia e da ofensa. Para isso não estou nem estarei nunca disponível.
De resto, aconselho a leitura do comentário da nossa leitora Maria.
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