André Fernandes e Benny Lackner no Dose Dupla: As good as it gets!
Foto JMS/JNPDI
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Foto Rosa Reis
André Fernandes e Benny Lackner actuaram no DOSE DUPLA na passada quinta-feira, protagonizando um concerto marcado por um repertório de originais do guitarrista português e do pianista norte-americano.
Com um único ensaio, esta dupla apresentou uma notável empatia e cumplicidade musical, evidenciando a tradicional relação entre guitarra e piano.
Foto Rosa Reis
Foto JMS/JNPDI
André Fernandes é, de facto, um mestre da guitarra contemporânea e soube usar todas as cambiantes e dinâmicas e timbres que o instrumento pode produzir, ultrapassando também assim o desafio que um concerto em duo sempre representa. Ele é desde há alguns anos um expoente da guitarra em Portugal, dispensando já grandes apresentações, pelo que é sempre com grande expectativa que vemos cada um dos seus concertos. Neste em concreto, sobressaiu bastante a sua versatilidade, mas também a sua faceta de compositor, particularmente no belo tema "Perto".
Foto JMS/JNPDI
Benny Lackner é um "velho" amigo de JNPDI, bem conhecido dos seus concertos no Hot Clube de Portugal e não só. No DOSE DUPLA evidenciou uma vez mais o seu domínio do piano (ele que teve aulas, por exemplo, com Brad Mehldau) e a urgência que mostra em contribuir com algo original e novo para o Jazz, aliás, tal como André Fernandes. Um dos temas mais bem conseguidos da noite foi o seu "Brad Plus", trocadilho que pretende homenagear os Bad Plus e Brad Mehldau.
Foto Rosa Reis
Uma última nota para referir que este concerto teve, como já é hábito no DOSE DUPLA, uma larga audiência, curiosamente com vários representantes da dita quarta idade... Dá que pensar quando se diz que o jazz instrumental e mais contemporâneo ou não tem público ou é só para jovens.
É caso para dizer (como diria outro "jovem"): «E esta, hein?!»
Foto JMS/JNPDI
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André Fernandes e Benny Lackner actuaram no DOSE DUPLA na passada quinta-feira, protagonizando um concerto marcado por um repertório de originais do guitarrista português e do pianista norte-americano.
Com um único ensaio, esta dupla apresentou uma notável empatia e cumplicidade musical, evidenciando a tradicional relação entre guitarra e piano.
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André Fernandes é, de facto, um mestre da guitarra contemporânea e soube usar todas as cambiantes e dinâmicas e timbres que o instrumento pode produzir, ultrapassando também assim o desafio que um concerto em duo sempre representa. Ele é desde há alguns anos um expoente da guitarra em Portugal, dispensando já grandes apresentações, pelo que é sempre com grande expectativa que vemos cada um dos seus concertos. Neste em concreto, sobressaiu bastante a sua versatilidade, mas também a sua faceta de compositor, particularmente no belo tema "Perto".
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Benny Lackner é um "velho" amigo de JNPDI, bem conhecido dos seus concertos no Hot Clube de Portugal e não só. No DOSE DUPLA evidenciou uma vez mais o seu domínio do piano (ele que teve aulas, por exemplo, com Brad Mehldau) e a urgência que mostra em contribuir com algo original e novo para o Jazz, aliás, tal como André Fernandes. Um dos temas mais bem conseguidos da noite foi o seu "Brad Plus", trocadilho que pretende homenagear os Bad Plus e Brad Mehldau.
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Uma última nota para referir que este concerto teve, como já é hábito no DOSE DUPLA, uma larga audiência, curiosamente com vários representantes da dita quarta idade... Dá que pensar quando se diz que o jazz instrumental e mais contemporâneo ou não tem público ou é só para jovens.
É caso para dizer (como diria outro "jovem"): «E esta, hein?!»
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