Orquestra Jazz de Matosinhos regressa a Nova Iorque
Em ano de crise, não é só Cristiano Ronaldo que dá "alegrias" aos Portugueses. É que um ano e meio depois de dois memoráveis concertos em Nova Iorque (no mítico Carnegie Hall e na Jazz Gallery), a Orquestra Jazz de Matosinhos desloca-se uma vez mais à capital mundial do jazz. A missão é agora protagonizar, entre 22 e 25 de Janeiro, quatro concertos no conceituado clube Jazz Standard, localizado bem no coração de Manhatann.
Uma vez mais, a orquestra dirigida por Carlos Azevedo e Pedro Guedes estará em Nova Iorque a convite do grande saxofonista norte-americano Lee Konitz, para interpretar um programa baseado no disco “Portology”, sob direcção do maestro Ohad Talmor.
Esta nova deslocação a Nova Iorque confirma o posicionamento da banda portuguesa no patamar mais alto do mundo das big bands de jazz, relevando o trabalho de aproximação do colectivo de Matosinhos aos grandes nomes do meio. Com efeito, a OJM tem vindo a apostar, por um lado, no enriquecimento de um repertório próprio para big band, e, por outro lado, tem convidado uma série de solistas e de maestros de nomeada (Ohad Talmor, Carla Bley, John Hollenbeck, Kurt Rosenwinkel, Jim McNeely, Joshua Redman, Chris Cheek, Mark Turner, Dee Dee Bridgwater, entre outros).
Em 2009, ano em que o grupo comemora o seu 10º aniversário, a OJM promete surpreender com novos programas...
Texto baseado em comunicado da produção da OJM.
Em ano de crise, não é só Cristiano Ronaldo que dá "alegrias" aos Portugueses. É que um ano e meio depois de dois memoráveis concertos em Nova Iorque (no mítico Carnegie Hall e na Jazz Gallery), a Orquestra Jazz de Matosinhos desloca-se uma vez mais à capital mundial do jazz. A missão é agora protagonizar, entre 22 e 25 de Janeiro, quatro concertos no conceituado clube Jazz Standard, localizado bem no coração de Manhatann.
Uma vez mais, a orquestra dirigida por Carlos Azevedo e Pedro Guedes estará em Nova Iorque a convite do grande saxofonista norte-americano Lee Konitz, para interpretar um programa baseado no disco “Portology”, sob direcção do maestro Ohad Talmor.
Esta nova deslocação a Nova Iorque confirma o posicionamento da banda portuguesa no patamar mais alto do mundo das big bands de jazz, relevando o trabalho de aproximação do colectivo de Matosinhos aos grandes nomes do meio. Com efeito, a OJM tem vindo a apostar, por um lado, no enriquecimento de um repertório próprio para big band, e, por outro lado, tem convidado uma série de solistas e de maestros de nomeada (Ohad Talmor, Carla Bley, John Hollenbeck, Kurt Rosenwinkel, Jim McNeely, Joshua Redman, Chris Cheek, Mark Turner, Dee Dee Bridgwater, entre outros).
Em 2009, ano em que o grupo comemora o seu 10º aniversário, a OJM promete surpreender com novos programas...
Texto baseado em comunicado da produção da OJM.
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