SF Jazz Collective na Casa da Música
SF Jazz Colective. Estoril Jazz (2007). Foto de Luís Aguiar.
SF Jazz Colective. Estoril Jazz (2007). Foto de Luís Aguiar.
O grupo SF Jazz Collective, um dos projectos mais interessantes a emergir nos últimos anos na área do Jazz contemporâneo, actua amanhã, dia 26, na Casa da Música quando os relógios baterem as 22h00.
O SFJAZZ Collective é um ensemble de estrelas maiores no firmamento do Jazz, composto por oito dos mais prestigiados músicos e compositores da actualidade, e tem por missão interpretar projectos próprios e novos arranjos dos grandes compositores do Jazz moderno, estando este ano focado em Wayne Shorter, um dos mais importantes compositores do jazz moderno.
Presentemente, este ensemble integra Joe Lovano (saxofones), Dave Douglas (trompete), Stefon Harris (vibrafone, marimba), Miguel Zenón (saxofone alto, flauta), Robin Eubanks (trombone), Renee Rosnes (piano), Matt Penman (contrabaixo) e Eric Harland (bateria).
SFJAZZ Collective (2007): "Alcatraz"
Criado em 2004 pela SFJAZZ – a maior organização não lucrativa na área do Jazz na costa Oeste dos EUA e responsável pela organização do San Francisco Jazz Festival – este colectivo nasceu sob a égide do saxofonista Joshua Redman, então director artístico deste evento.
A invulgaridade do projecto e a qualidade dos jazzmen a ele associados desde logo captou a atenção e os aplausos da crítica especializada, pelo que rapidamente se tornou uma referência, sendo elogiado pela forma inovadora como trata o respectivo repertório, o qual muda todos os anos, mantendo-se apenas a estrutura. Com efeito, o SF JAZZ Collective apresenta anualmente um conjunto de temas compostos por uma referência no jazz moderno (tendo já visitado as obras de Ornette Coleman, John Coltrane e Herbie Hancock), mas com novos arranjos da autoria do conceituado Gil Goldstein, e ainda uma composição da autoria de cada um dos seus oito membros actuais, o que assegura simultaneamente a renovação da tradição e a busca de novos caminhos síncronos com a actualidade.
A invulgaridade do projecto e a qualidade dos jazzmen a ele associados desde logo captou a atenção e os aplausos da crítica especializada, pelo que rapidamente se tornou uma referência, sendo elogiado pela forma inovadora como trata o respectivo repertório, o qual muda todos os anos, mantendo-se apenas a estrutura. Com efeito, o SF JAZZ Collective apresenta anualmente um conjunto de temas compostos por uma referência no jazz moderno (tendo já visitado as obras de Ornette Coleman, John Coltrane e Herbie Hancock), mas com novos arranjos da autoria do conceituado Gil Goldstein, e ainda uma composição da autoria de cada um dos seus oito membros actuais, o que assegura simultaneamente a renovação da tradição e a busca de novos caminhos síncronos com a actualidade.
Nas composições da digressão de 2008 incluem-se temas de Stefon Harris (“Road to Dharma”), Dave Douglas (“Secrets of the Code”), Joe Lovano (“This, That and the Other”) e Eric Harland (“The Year 2008”). Quanto ao repertório de Shorter, o octeto propõe-se intepretar: “Footprints”, “Infant Eyes”, “Diana” e “Aung San Suu Kyi".
Constituído por músicos de referência e com o seu estilo próprio, o SFJAZZ Collective consegue ainda assim manter o seu som distinto mediante o cultivo de uma estratégia que tem dado bons resultados: todas as Primaveras o octeto reúne-se em São Francisco para um período de ensaios de três semanas (caso raro nos dias que correm, mas essencial para dar verdadeiro significado à expressão Collective), aproveitando ainda para realizar workshops. É a partir daqui que o ensemble inicia subsequentemente a sua digressão pelos mais importantes palcos internacionais, a qual termina com a gravação de um novo CD que assim preserva o produto musical de cada nova temporada.
Constituído por músicos de referência e com o seu estilo próprio, o SFJAZZ Collective consegue ainda assim manter o seu som distinto mediante o cultivo de uma estratégia que tem dado bons resultados: todas as Primaveras o octeto reúne-se em São Francisco para um período de ensaios de três semanas (caso raro nos dias que correm, mas essencial para dar verdadeiro significado à expressão Collective), aproveitando ainda para realizar workshops. É a partir daqui que o ensemble inicia subsequentemente a sua digressão pelos mais importantes palcos internacionais, a qual termina com a gravação de um novo CD que assim preserva o produto musical de cada nova temporada.
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