Afinal em Portugal há leitores para o Jazz!
Parece não se comprovar o argumento de que em Portugal não se lê e que muito menos ainda se lê sobre Jazz.
A comprová-lo estão não só os livros que se têm publicado sobre esta matéria (de autores portugueses e estrangeiros) nos últimos dois/três anos mas, mais do que isso, o facto do livro de que somos autores (que é o único de que podemos realmente falar com dados objectivos), O Jazz Segundo Villas-Boas, ter vendido cerca de 60% da sua tiragem em apenas quatro meses (de Abril a Julho) e de se encontrar praticamente esgotado em várias FNAC, fenómeno que se tem acentuado fortemente com a proximidade do Natal.
Este é um excelente sinal que o público português dá às editoras e pode bem constituir uma excelente oportunidade para que várias obras de referência sobre o Jazz possam ser finalmente traduzidas para português. E pode, e deve, ser sobretudo um incentivo para a edição de autores portugueses, incluindo, por exemplo, trabalhos desenvolvidos pelo departamento de Jazz da Universidade de Aveiro e por faculdades com cursos de musicologia.
Parece não se comprovar o argumento de que em Portugal não se lê e que muito menos ainda se lê sobre Jazz.
A comprová-lo estão não só os livros que se têm publicado sobre esta matéria (de autores portugueses e estrangeiros) nos últimos dois/três anos mas, mais do que isso, o facto do livro de que somos autores (que é o único de que podemos realmente falar com dados objectivos), O Jazz Segundo Villas-Boas, ter vendido cerca de 60% da sua tiragem em apenas quatro meses (de Abril a Julho) e de se encontrar praticamente esgotado em várias FNAC, fenómeno que se tem acentuado fortemente com a proximidade do Natal.
Este é um excelente sinal que o público português dá às editoras e pode bem constituir uma excelente oportunidade para que várias obras de referência sobre o Jazz possam ser finalmente traduzidas para português. E pode, e deve, ser sobretudo um incentivo para a edição de autores portugueses, incluindo, por exemplo, trabalhos desenvolvidos pelo departamento de Jazz da Universidade de Aveiro e por faculdades com cursos de musicologia.
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