LIZZ WRIGHT CHEGA A PORTUGAL
O ano de 2006 pode bem ficar para a história do jazz em Portugal como o ano de (quase) todas as cantoras. Depois de Patricia Barber, Dee Dee Bridgewater, Dianne Reeves, Stacey Kent, Nnenna Freelon, Dena DeRose (Estoril Jazz - 9 Julho) e Diana Krall (Cool Jazz Fest - 18 Julho), vamos ainda ter oportunidade de ouvir Lizz Wright.
Esta voz, originária de Atlanta, nos EUA, estreia-se entre nós com uma digressão que passa por Espinho (Casino - 19 de Julho), Famalicão (Casa das Artes - 21), Vila Real (Teatro de Vila Real - 22) e Lisboa (CCB - 23).
Sobre Lizz Wright já aqui falámos em posts anteriores, quando noticiámos este espectáculo em primeira-mão e quando fizemos a recensão crítica do seu mais recente CD: Dreaming Wide Awake. É uma cantora que está bem para além do jazz e que evoca vozes e projectos como o de Cassandra Wilson.
Como nunca a ouvimos ao vivo estamos naturalmente muito curiosos em testemunhar a transformação e expressividade que o palco pode conferir à sua música. Lá estaremos, portanto.
O ano de 2006 pode bem ficar para a história do jazz em Portugal como o ano de (quase) todas as cantoras. Depois de Patricia Barber, Dee Dee Bridgewater, Dianne Reeves, Stacey Kent, Nnenna Freelon, Dena DeRose (Estoril Jazz - 9 Julho) e Diana Krall (Cool Jazz Fest - 18 Julho), vamos ainda ter oportunidade de ouvir Lizz Wright.
Esta voz, originária de Atlanta, nos EUA, estreia-se entre nós com uma digressão que passa por Espinho (Casino - 19 de Julho), Famalicão (Casa das Artes - 21), Vila Real (Teatro de Vila Real - 22) e Lisboa (CCB - 23).
Sobre Lizz Wright já aqui falámos em posts anteriores, quando noticiámos este espectáculo em primeira-mão e quando fizemos a recensão crítica do seu mais recente CD: Dreaming Wide Awake. É uma cantora que está bem para além do jazz e que evoca vozes e projectos como o de Cassandra Wilson.
Como nunca a ouvimos ao vivo estamos naturalmente muito curiosos em testemunhar a transformação e expressividade que o palco pode conferir à sua música. Lá estaremos, portanto.
Informação do produtor:
Com uma maturidade vocal que não deixa adivinhar os seus 24 anos, Lizz Wright tornou-se uma das mais jovens promessas do jazz norte-americano. Em apenas três anos, a cantora nascida numa pequena cidade do estado da Geórgia viu a sua música elogiada tanto pela crítica como pelo público. As inevitáveis comparações apareceram e toda a alma na voz suave e calma de Wright (que transborda as fronteiras do jazz e se reveste de pop, soul e R&B) valeu-lhe paralelismos com Cassandra Wilson, Oleta Adams, Billie Holiday e Jill Scott.
Lizz Wright é uma das grandes apostas da conceituada editora Verve e depois de se ter estreado com Salt, em 2003, regressou aos álbuns em meados do ano passado. Dreaming Wide Awake é o disco em que a cantora, além de explorar a sua veia de compositora, se debruça sobre canções de origens tão variadas como clássicos rock de Neil Young e The Youngbloods e temas celebrizados por Ella Fitzgerald, entre outros. Produzido por Craig Street (que conta no seu currículo com nomes como Cassandra Wilson, k.d. lang e Me'Shell NdegéOcello) o segundo disco de Wright afasta-se de espartilhos técnicos e abraça momentos de profunda emoção.
Os espectáculos em causa são promovidos pela Incubadora d?Artes, produtora que surgiu em 2004, pelas mãos de Tiago Angelino e António Cabrita, com a intenção de fortalecer o panorama cultural nacional. Desde então já trouxe a Portugal nomes como John Cale, Brad Mehldau, Ali Farka Touré, Jay-Jay Johanson, Dianne Reeves e Edu Lobo.
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