Josephine Baker: Ícone do século XX e dos primórdios do jazz
Este post é especialmente dedicado às novas gerações, que já não contactaram com o fenómeno que foi a bailarina, cantora e actriz Josephine Baker (1906/1975), cuja carreira ficou ligada à filantropia (adoptou uma dúzia de crianças de diferentes países e ajudou muitas mais), activismo social e espionagem durante a II Guerra Mundial (a favor da França livre, claro).
Nascida nos EUA, em St. Louis, Baker chegou à Europa nos anos 20 (radicando-se desde então em França), década em que o jazz se afirmava gradualmente no velho continente. As suas danças ousadas ao som do ritmo sincopado e "estridente" (era o tempo do Charleston) causaram um misto de furor e repúdio, mas colocaram-na inicialmente como um sinónimo deste novo género musical.
As suas fotografias e muitas estórias preencheram, então, as páginas da imprensa de vários países, incluindo Portugal.
Este post é especialmente dedicado às novas gerações, que já não contactaram com o fenómeno que foi a bailarina, cantora e actriz Josephine Baker (1906/1975), cuja carreira ficou ligada à filantropia (adoptou uma dúzia de crianças de diferentes países e ajudou muitas mais), activismo social e espionagem durante a II Guerra Mundial (a favor da França livre, claro).
Nascida nos EUA, em St. Louis, Baker chegou à Europa nos anos 20 (radicando-se desde então em França), década em que o jazz se afirmava gradualmente no velho continente. As suas danças ousadas ao som do ritmo sincopado e "estridente" (era o tempo do Charleston) causaram um misto de furor e repúdio, mas colocaram-na inicialmente como um sinónimo deste novo género musical.
As suas fotografias e muitas estórias preencheram, então, as páginas da imprensa de vários países, incluindo Portugal.
Ilustração, 1930. Fonte.
Baker passou seis vezes pelo nosso país e em nenhuma delas perdeu a oportunidade de deixar mensagens (ou inspirar outros a fazerem-no) a favor da igualdade racial e da dignidade humana, ainda que em pleno Estado Novo... A primeira das vezes foi há precisamente 70 anos, em Março de 1939.
Josephine Baker e Félix Correia (à esqda.) na doca de Alcântara, em Março de 1939.
Sendo impossível retratar neste post a intensa e multifacetada vida de Josephine Baker, propomos para o efeito o seguinte documentário, alguns vídeos que ilustram diferentes fases da sua carreira e existência, a visita ao site oficial desta artista ímpar e a consulta do artigo de fundo que sobre ela publicámos na revista Blitz de Julho de 2007.
1927
1930
1934
1935
1953
196?
1968
1974
Terminamos com um vídeo que homenageia aquela que é considerada a primeira afro-americana a ter alcançado o estrelato internacional.
Aos interessados em mais informação biográfica, sugerimos o visionamento de um documentário produzido em 1986.
Baker passou seis vezes pelo nosso país e em nenhuma delas perdeu a oportunidade de deixar mensagens (ou inspirar outros a fazerem-no) a favor da igualdade racial e da dignidade humana, ainda que em pleno Estado Novo... A primeira das vezes foi há precisamente 70 anos, em Março de 1939.
Josephine Baker e Félix Correia (à esqda.) na doca de Alcântara, em Março de 1939.
Sendo impossível retratar neste post a intensa e multifacetada vida de Josephine Baker, propomos para o efeito o seguinte documentário, alguns vídeos que ilustram diferentes fases da sua carreira e existência, a visita ao site oficial desta artista ímpar e a consulta do artigo de fundo que sobre ela publicámos na revista Blitz de Julho de 2007.
1927
1930
1934
1935
1953
196?
1968
1974
Terminamos com um vídeo que homenageia aquela que é considerada a primeira afro-americana a ter alcançado o estrelato internacional.
Aos interessados em mais informação biográfica, sugerimos o visionamento de um documentário produzido em 1986.
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