Maria João brilha no Maxime
Assistimos ontem ao concerto de Maria João no Maxime, um espectáculo mais intimista do que o realizado há semanas na Festa do Jazz do São Luiz e que teve algumas novidades e particularidades.
As novidades consistiram basicamente na interpretação de dois temas que tinham ficado, com muita pena nossa, fora do alinhamento do São Luiz, fundamentalemente por condicionantes de tempo e que no Maxime foi possível apresentar. Referimo-nos a "Retrato em branco e preto" e "Escurinha", dois temas muito fortes do novo CD João e que Maria João interpretou muito bem, especialmente o segundo, que foi quanto a nós um dos momentos altos da noite, juntamente com "Rosa" e "Dor de cotovelo" (Ah grande Maria João!!).
Quanto às particularidades obviamente que a primeira é o espaço em si, mais intimista, a proporcionar mais contacto com os músicos. A segunda tem a ver com o guitarrista Mário Delgado que, se no São Luiz esteve longe de conseguir demonstrar o seu real valor, no Maxime evidenciou bem a sua elevada competência tanto como solista como acompanhante, para satsifação auditiva de muitos dos presentes (incluindo nós).
Maria João soma e segue na sua carreira, está bem rodeada de músicos, continua a apresentar trabalhos que reflectem a sua identidade e tem, além disso, um clube de fãs que a segue por quase todos os concertos, vendendo discos, t-shirts e puxando pela banda.
Pedro Mendes, presidente do clube, e Catarina Coelho
Assistimos ontem ao concerto de Maria João no Maxime, um espectáculo mais intimista do que o realizado há semanas na Festa do Jazz do São Luiz e que teve algumas novidades e particularidades.
As novidades consistiram basicamente na interpretação de dois temas que tinham ficado, com muita pena nossa, fora do alinhamento do São Luiz, fundamentalemente por condicionantes de tempo e que no Maxime foi possível apresentar. Referimo-nos a "Retrato em branco e preto" e "Escurinha", dois temas muito fortes do novo CD João e que Maria João interpretou muito bem, especialmente o segundo, que foi quanto a nós um dos momentos altos da noite, juntamente com "Rosa" e "Dor de cotovelo" (Ah grande Maria João!!).
Quanto às particularidades obviamente que a primeira é o espaço em si, mais intimista, a proporcionar mais contacto com os músicos. A segunda tem a ver com o guitarrista Mário Delgado que, se no São Luiz esteve longe de conseguir demonstrar o seu real valor, no Maxime evidenciou bem a sua elevada competência tanto como solista como acompanhante, para satsifação auditiva de muitos dos presentes (incluindo nós).
Maria João soma e segue na sua carreira, está bem rodeada de músicos, continua a apresentar trabalhos que reflectem a sua identidade e tem, além disso, um clube de fãs que a segue por quase todos os concertos, vendendo discos, t-shirts e puxando pela banda.
Pedro Mendes, presidente do clube, e Catarina Coelho
4 Comments:
A Maria João brilha em qualquer lugar! Acompanhada pelo Mário Delgado... não sei! Eu vi à uns tempos o Carlos Bica no Hotfive no porto acompanhado pelo Mário Delgado e mais lhe valia não ter tido acompanhamento de ninguém!
Excelente blog!
Grande Noite!!!
Eu estive lá!!!hehhehehe
Não há muitas palavras para descrever...Simplesmente Genial!!!
Rita
http://simplesmente-joao.blogspot.com/
que raio de comentario. o delgado é um grande. UM GRANDE! super mario!
MJ foi a melhor cantora que eu tinha vista ao vivo.
Assistí um show dela aquí em Buenos Aires com o Mario Laginha. Ainda nao posso acreditar. Foi em 2002 se nao estou errado.
Fabio.
Enviar um comentário
<< Home