2005, ano Charlie Parker
Completam-se no próximo ano cinco décadas após a morte de Charlie Parker, saxofonista-alto falecido em Nova Iorque, a 12 de Março de 1955, com apenas 34 anos de idade, mas aparentando mais de 60 devido a vários problemas de saúde e aos abusos de estupefacientes.
A sua influência no jazz foi determinante a vários níveis, nomeadamente com a criação de uma nova corrente, o be-bop, importantes avanços na harmonização dos temas e standards e na própria improvisação.
Por Portugal vai passar um grupo constituído de propósito para a homenagem ao mestre. Um grupo que integra vários saxofonistas alto. A não perder!
Só é pena não poderem deslocar-se até nós dois Parkerianos, Lou Donaldson e Jackie McLean. O segundo, ao que parece, pela exorbitância do respectivo cachet.
Para quem quiser ter uma panorâmica global da obra de Parker, «Jazz no País do Improviso!» recomenda a seguinte edição, que contém todas as gravações de estúdio que o saxofonista efectuou para a editora Verve (Mercury/Norgran/Clef) desde 1948 até à sua morte. Convém é comprar em Espanha porque sempre custa menos 15 euros!
Por falar nisso, acho que vou ouvi-lo agora!
E ainda sou capaz de ir ver e ouvir o filme que Clint Eastwood realizou sobre Parker, em 1988:
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