Olimpíadas do jazz Luso…
JNPDI! revela-lhe hoje a história de um concerto que não existiu.
Isso mesmo: um concerto inexistente.
Agosto de 2008, Estádio Central de Pequim, casa cheia, 70 000 pessoas para assistir ao concerto do Trio Olímipico Lusitano Jazz de A-dos-Cunhados de Baixo.
Ouvem-se as palmas ritmadas enquanto o trio aguarda o sinal para entrar em palco.
Nos bastidores o nervosismo é grande.
A cortina abre-se e o trio posiciona-se junto aos instrumentos. Arnaldo senta-se à bateria, Vânia ajusta o saxofone-barítono e Marco une o seu corpo atlético com o contrabaixo.
A sala exibe um silêncio sepulcral.
Os segundos passam, e nada.
Passam minutos… ainda assim, nada. Alguém conta o tempo, mas o grupo não arranca.
A estupefacção da audiência é enorme. Ninguém sabe o que dizer.
Um a um, os músicos abandonam o palco.
À saída uma câmara da RTVSIC entrevista os instrumentistas para o telejornal da noite, procurando perceber o insólito da situação.
Desabafa a saxofonista Vânia:
- Preparei-me com a ajuda dum psicólogo, mas não deu. Infelizmente não sou muito dada a este tipo de concertos…
Questionado sobre o seu bloqueio em palco, Arnaldo mostra-se directo, mas lacónico:
- Cheguei ao palco, vi aquele público todo, pensava que estava bem, mas mal contámos o tempo para começar as minhas pernas parece que não se mexiam como eu queria.
Já Marco tinha uma explicação relacionada com o seu relógio biológico:
- É complicado, isto de manhã… Já cheguei à conclusão que de manhã só estou bem é na caminha.
Finalmente, o manager do grupo prefere culpar o público, afirmando que “estava tudo feito para brilharem os chineses”.
JNPDI! revela-lhe hoje a história de um concerto que não existiu.
Isso mesmo: um concerto inexistente.
Agosto de 2008, Estádio Central de Pequim, casa cheia, 70 000 pessoas para assistir ao concerto do Trio Olímipico Lusitano Jazz de A-dos-Cunhados de Baixo.
Ouvem-se as palmas ritmadas enquanto o trio aguarda o sinal para entrar em palco.
Nos bastidores o nervosismo é grande.
A cortina abre-se e o trio posiciona-se junto aos instrumentos. Arnaldo senta-se à bateria, Vânia ajusta o saxofone-barítono e Marco une o seu corpo atlético com o contrabaixo.
A sala exibe um silêncio sepulcral.
Os segundos passam, e nada.
Passam minutos… ainda assim, nada. Alguém conta o tempo, mas o grupo não arranca.
A estupefacção da audiência é enorme. Ninguém sabe o que dizer.
Um a um, os músicos abandonam o palco.
À saída uma câmara da RTVSIC entrevista os instrumentistas para o telejornal da noite, procurando perceber o insólito da situação.
Desabafa a saxofonista Vânia:
- Preparei-me com a ajuda dum psicólogo, mas não deu. Infelizmente não sou muito dada a este tipo de concertos…
Questionado sobre o seu bloqueio em palco, Arnaldo mostra-se directo, mas lacónico:
- Cheguei ao palco, vi aquele público todo, pensava que estava bem, mas mal contámos o tempo para começar as minhas pernas parece que não se mexiam como eu queria.
Já Marco tinha uma explicação relacionada com o seu relógio biológico:
- É complicado, isto de manhã… Já cheguei à conclusão que de manhã só estou bem é na caminha.
Finalmente, o manager do grupo prefere culpar o público, afirmando que “estava tudo feito para brilharem os chineses”.
1 Comments:
Com que então, ficção sarcástica...
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